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Leitura intersemiótica em Ruína, de Gabraz Sanna.

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https://vimeo.com/subcomandantegabraz O presente texto faz uma análise intersemiótica do curta-metragem Ruína [1] dirigido pelo artista visual Gabraz Sanna no ano de 2016. Trata-se de um documentário com duração de 14 minutos - parte que integra a trilogia “Absolutamente Sós” [2] - filmado na cidade do Rio de Janeiro. O curta apresenta a leitura da poesia Ruína de Manoel de Barros com performance de Maria Bethânia em ambiente aberto, sem cortes e em imagens cruas. Descreve a sinopse da obra “ Uma mulher lê um poema, mas o mundo não parece se importar”. A proposta do filme é promover uma reflexão sobre as dificuldades impostas pela sociedade contemporânea à manifestação poética. A produção cinematográfica, que encabeça o mesmo nome da poesia de Manoel de Barros, apresenta a leitura do referido texto e as sucessivas interrupções provocadas pelo contexto ao redor, para além disso, outros elementos se arrolam na tessitura da narrativa que permitem uma releitura curiosa. À re